Mais uma de minhas diversas visitas acadêmicas. Mais uma descoberta fantástica. Momento este que quero compartilhar com vocês. Descobri “Portuga”, daqui a pouco chego nele... aguarde!
O professor de fotografia lá da faculdade, Claudio Colavolve, nos proporcionou mais uma visita técnica, onde deveríamos fotografar um artista de circo. Alguns de meus colegas recorreram ao Estoril que estava instalado no bairro de Boca do Rio, mas, não conseguiram realizar as fotos. Fui então ao Picolino, mais uma tentativa frustrada, não me deixaram fazer as fotos, alegando que o povo treinavam para as apresentações de fim de ano, “concentração pura”, nada de fotos.
Fui até um circo localizado no Cabula, nas margens da Avenida Luis Eduardo Magalhães, mas as fotos não ficaram legais, ou não atendia a idéia de Claudio. Portanto, resolveu abrir para artistas de rua.
Aí então, que descobri o “Portuga”, um cara simples, humilde, inteligente e capaz de transformar um mundo em bonecos de durepoxi. Aos pés do Elevador Lacerda, aos fundos do Mercado Modelo, na beira de uma curva e próximo se uma sinaleira, esse artista fica na ponta de passagem de um povo que leva suas artes e trás esperança de voltar um dia.
Acredite, que esta figura apaixonado pelo som do velho Raul Seixas, disse não ter identidade, não disse seu nome correto e garantiu que não assinava nada de ninguém. Conseguir convencer fazer umas fotos suas, expondo sua arte e seu cotidiano para um trabalho de faculdade. Quando disse que fazia jornalismo, o rapaz não perdeu tempo e disse: “Estudante? E vira repórter quando? Quando você for repórter vai andar engravatado por aqui, né?”.
Após um sorriso e sem graça respondi: “Se for preciso para divulgar o trabalho realizado na Bahia, usarei gravata sim!”. E comecei a clicar no nobre artista. Foram mais de oitocentas fotos de todo o jeito de todas as formas. Trouxe algumas delas para ilustrar essa visita.
O professor de fotografia lá da faculdade, Claudio Colavolve, nos proporcionou mais uma visita técnica, onde deveríamos fotografar um artista de circo. Alguns de meus colegas recorreram ao Estoril que estava instalado no bairro de Boca do Rio, mas, não conseguiram realizar as fotos. Fui então ao Picolino, mais uma tentativa frustrada, não me deixaram fazer as fotos, alegando que o povo treinavam para as apresentações de fim de ano, “concentração pura”, nada de fotos.
Fui até um circo localizado no Cabula, nas margens da Avenida Luis Eduardo Magalhães, mas as fotos não ficaram legais, ou não atendia a idéia de Claudio. Portanto, resolveu abrir para artistas de rua.
Aí então, que descobri o “Portuga”, um cara simples, humilde, inteligente e capaz de transformar um mundo em bonecos de durepoxi. Aos pés do Elevador Lacerda, aos fundos do Mercado Modelo, na beira de uma curva e próximo se uma sinaleira, esse artista fica na ponta de passagem de um povo que leva suas artes e trás esperança de voltar um dia.
Acredite, que esta figura apaixonado pelo som do velho Raul Seixas, disse não ter identidade, não disse seu nome correto e garantiu que não assinava nada de ninguém. Conseguir convencer fazer umas fotos suas, expondo sua arte e seu cotidiano para um trabalho de faculdade. Quando disse que fazia jornalismo, o rapaz não perdeu tempo e disse: “Estudante? E vira repórter quando? Quando você for repórter vai andar engravatado por aqui, né?”.
Após um sorriso e sem graça respondi: “Se for preciso para divulgar o trabalho realizado na Bahia, usarei gravata sim!”. E comecei a clicar no nobre artista. Foram mais de oitocentas fotos de todo o jeito de todas as formas. Trouxe algumas delas para ilustrar essa visita.
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